Por que toda empresa deve ter um plano de metas?

jul. 17, 2023

Alinhar as expectativas com sua equipe para manter a rota do crescimento.

Abrir uma empresa demanda um forte senso de organização e entendimento de onde se deseja chegar, um plano de metas funciona como uma bússola para se manter no caminho mais assertivo. Alguns empresários cometem o erro de acreditar que o planejamento somente é relevante nos momentos de crise, porém, ele é essencial também na boa fase para evitar atropelos.


Plano de metas: Qual a sua importância para as empresas?

Definir quais são as metas que o seu negócio irá tentar alcançar nos meses e até anos seguintes contribui para não se perder. Uma vez inserido no mercado é possível que o empreendedor sinta que está sendo levado para o lado oposto do que planejou para sua companhia. Quando se tem um planejamento dividido em etapas do que deve ser feito para alcançar o resultado final é mais fácil se manter buscando pelo cumprimento das suas expectativas.


Sendo assim o plano de metas funciona como um tipo de lembrete do que a sua organização pretende e como fará para alcançar. Ressalto a importância de que as metas do planejamento sejam reais, isto é, possíveis de alcançar. Tão essencial quanto ter um plano de metas é definir metas que sejam possíveis de realizar. Os colaboradores precisam ter certeza de que conseguirão cumprir o que se espera deles, caso contrário poderá nascer um sentimento de frustração.



Como elaborar o plano de metas


Tendo compreendido que o plano de metas tem um papel vital para o bom andamento da sua companhia chega o momento de elaborar o planejamento que funcionará como norte para seus colaboradores. A seguir listei 5 dicas de como planejar com mais assertividade o planejamento.



1 – O momento certo para elaborar o plano de metas


Além de saber como definir metas que sejam possíveis de cumprir é importante entender qual o momento mais assertivo para elaborar o planejamento. Uma dica é projetar o planejamento do ano seguinte no início do segundo semestre do ano vigente. Então quando chega o mês de julho ou agosto já é bom começar a pensar em quais serão as conquistas desejadas para a sua companhia no próximo exercício. O plano de metas deve ser esboçado, revisado e aprovado ainda no ano anterior àquele para o qual será válido.



2 – Estude a situação atual


Para ter uma compreensão de quais são os objetivos possíveis de alcançar no exercício seguinte é crucial analisar o cenário atual. Sendo assim verifique se houve aumento ou queda de vendas, quais foram as medidas que se mostraram mais efetivas e quais são as expectativas de crescimento para o ano seguinte de acordo com as condições financeiras da organização.



3 – Defina metas possíveis


Mais uma vez lembro que é muito importante definir metas que sejam possíveis de alcançar. Não adianta ter expectativas que na prática não funcionam porque não se tem os recursos ou condições necessárias. Estabeleça os objetivos da companhia e de que forma serão alcançados.


Cada meta deverá ser devidamente planejada em etapas, ou seja, uma sequência de passos que levará ao êxito. Esmiuçar as metas é interessante para que todos os envolvidos compreendam o processo, nem sempre o que está claro para o gestor é tão claro para os colaboradores.



4 – Gere engajamento dos colaboradores


Por falar nos colaboradores é necessário atentar para o envolvimento deles com os objetivos que estão sendo buscados. A definição antecipada de metas permite que a sua equipe já saiba em janeiro com que objetivo irá trabalhar o ano todo. Uma boa estratégia é divulgar o objetivo final com os detalhes das etapas que levarão até a sua conquista, o que precisará ser feito nos meses anteriores.


E claro que o engajamento será ainda mais profundo se houver a possibilidade de uma recompensa, então considere criar um programa de benefícios para os que mais contribuírem para alcançar a meta previamente planejada. Reconhecimento do esforço da sua equipe é o que ajudará a tornar o seu plano de metas mais bem executado.



5 – Acompanhamento


O gestor deve realizar também um trabalho de acompanhamento da execução do plano de metas. Contudo, compreenda que não se trata de fiscalizar os seus colaboradores e sim de se certificar de que eles estão conseguindo entender e colocar em prática o que foi pensado.


Os colaboradores precisam estar motivados e sentir que terão apoio caso estejam com dificuldade para entender o que está sendo solicitado. Esse acompanhamento, inclusive, funciona como uma forma de identificar o que não está funcionando tão bem permitindo que seja alterado no decorrer do curso desse ano ou para os anos seguintes.


O plano de metas é necessário para auxiliar a realização de um trabalho coerente com as necessidades da empresa e com o potencial dos seus colaboradores. Gostou do artigo? Compartilhe em suas redes sociais.


Fonte: Marcus Marques


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O empreendedorismo está associado a capacidade de idealizar, inovar, aprimorar e mudar um negócio. A era digital é uma tendência mundial, vivenciada através da inovação tecnológica. Reynolds (1997, apud Chiavenato, 2007), apresentam um conceito de empreendedorismo como inovação tecnológica. O tema empreendedorismo digital é atual e de interesse geral. Foi-se o tempo em que a internet era considerada somente um espaço de entretenimento: o meio digital é um frutífero campo para desenvolver negócios, ampliando o alcance das suas vendas de forma mais diferenciada e flexível do que em uma empresa tradicional. Ser um empreendedor digital é trabalhar e obter renda através da internet, seja com um site, blog, anúncios em redes sociais ou prestação de serviços online. Assim, podemos chamar de empreendedorismo digital todo negócio que é desenvolvido 100% na internet, seja ele um desdobramento de um produto ou serviço preexistente, ou uma empresa nascida e atuante exclusivamente no ambiente virtual. Segundo dados do SEBRAE: ⦁ O Brasil é o sétimo maior mercado mundial de internet, em número de internautas; ⦁ Mesmo sendo o sétimo maior mercado mundial, o Brasil é apenas o décimo quinto em publicidade online; ⦁ Os internautas brasileiros passam 3 vezes mais tempo na Internet do que vendo TV; Flexibilidade é um dos elementos mais atraentes do meio digital para os empreendedores é a adaptabilidade desse tipo de iniciativa. Como empreendedor digital, você fará seus horários e definirá sua quantidade de horas de trabalho, ajustando-se às necessidades do seu negócio e do seu público. Tornar-se um empreendedor digital é consideravelmente mais barato do sê-lo na versão tradicional. A primeira economia é com o aluguel de espaços: sua estação de trabalho é o seu próprio computador, ou seja, você poderá trabalhar até mesmo de casa, se assim desejar. Optando pelo home office, você deixará de custear alimentação externa, transporte, contas de uma possível sala comercial, entre outros gastos envolvidos. A internet é um grande ambiente de interação e isso pode favorecer a sua empresa: estando conectado virtualmente aos seus clientes, você fortalecerá a sua relação com o público e poderá entender melhor suas demandas, adaptar sua linguagem e aumentar suas vendas. Marcas próximas aos clientes têm mais chances de se tornarem lovemarks – empresas que contam não só com o consumo, mas com a defesa e o apego emocional das pessoas. O resultado das pesquisas sinaliza que a falta de planejamento é a causa principal do fracasso da maioria dos negócios. Uma boa organização financeira, de entrega, de horários e produção pode ajudar-lhes a evitar muitas dificuldades. Em média, os empregadores digitais estão no mercado a quase 2 anos. Do total 62% estão no setor de serviços. Em seguida, o setor mais procurado é o comércio com 33% de respostas. Indústria e agronegócio correspondem a 5% do total. É importante pensar que a transformação digital é muito mais do que marketing ou simplesmente a tecnologia, ela engloba a forma de gerir a sua empresa e, por isso, tornou-se algo necessário para acompanhar a evolução do mercado. Engana-se quem pensa que a transformação tecnológica está baseada em se fazer presente nas Redes Sociais, ter um blog corporativo ou fazer um vídeo para a internet: é muito mais do que isso. É claro que a presença digital faz parte do processo, mas não significa o todo neste cenário de transformação que é muito mais abrangente. É preciso levar em consideração o “pensar digital”, saber criar uma estratégia, saber metrificar os resultados e viver um estilo de vida de real transformação.
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O que você quer fazer, no que investir, qual é o seu propósito nisso tudo? Essas e outras diversas perguntas passam pela cabeça de quem tem o sonho de empreender, de levar sua ideia 💡 a alcançar sucesso e notoriedade. Porém acaba se deparando com várias perguntas, que se tornam barreiras para levar esse sonho a diante. Mas com planejamento qualquer obstáculo pode ser superado. Vamos lá dar o primeiro passo? Deve-se começar por aquilo que você gosta, identificando suas aptidões. Assim, o seu negócio não será baseado apenas no mercado, mas também naquilo que você sabe fazer bem. Acredite, isso é um grande passo! É possível prestar um bom serviço quando se faz algo com que se tem maior facilidade de trabalho. Hoje tudo é conectado, começar pequeno e dentro de casa é uma possibilidade, aprender a gerenciar à distância reduz sua necessidade de espaço físico. Aquilo que puder ser flexibilizado em termos de localidade pode representar ganhos de custos com espaço e aluguel. Você pode identificar algo totalmente novo ou identificar aquilo que os seus concorrentes não fazem bem. Às vezes, podem existir oportunidades baseadas em atividades simples, sem grandes investimentos, mas que não compensam para os grandes líderes, por exemplo. Após determinar os parâmetros acima, agora chegou o momento de se formalizar, agora é a hora de encarar a realidade e ser muito honesto sobre a sua empresa para que você escolha o CNPJ certo. É essencial que você conheça as suas opções, então, aqui vão algumas dicas importantes: ⦁ MEI: O mais famoso entre os tipos de empresa, o Micro Empreendedor Individual é a categoria de menor empresa disponível, que permite um faturamento de até R$ 81 mil por ano. Essa modalidade permite a contratação de apenas um funcionário e costuma ser escolhida por prestadores de serviços, já que é bem limitada. ⦁ EI: O Empresário Individual permite apenas um sócio, mas já tem a liberação de faturamento para 4,8 milhões ao ano, para Empresa de Pequeno Porte (EPP), ou R$ 360 mil ao ano, para Microempresa (ME). Diferente do MEI, o EI precisa escolher que tamanho de empresa terá e também como será a tributação. Nesse ponto, é sempre importante ter um contador para não ter prejuízos desnecessários. ⦁ LTDA: A Sociedade Limitada permite dois ou mais sócios e cada um é responsável por um percentual diferente da empresa e exerce atividades diferentes. É um dos tipos de CNPJ mais comuns para quem quer ter uma sociedade e separa os bens individuais dos bens dos sócios, diferente do EI. ⦁ SLU: Sociedade Limitada Unipessoal, é nova no Brasil e permite um sócio. A grande vantagem dela é que você não precisa de um sócio e o seu patrimônio também fica separado da pessoa física e jurídica. Além disso, esse tipo de empresa abrange profissionais liberais, que estavam excluídos do EI. ⦁ Sociedade Simples: Ao contrário do LTDA, essa modalidade exige que os sócios exerçam a mesma atividade econômica e não é exatamente um tipo de atividade empresarial: são sociedades de natureza intelectual, científica, literária ou artística. Por exemplo: se você é advogado, mas não empreende no ramo e precisa de um CNPJ, essa é uma boa escolha. ⦁ SA: A Sociedade Anônima não abrange sócios, mas sim ações. Aquele famoso capital aberto, sabe? Então, quem atua na empresa são os acionistas e, claro, o patrimônio pessoal de todo mundo é separado da empresa. É mais comum em empresas de grande porte. É importante aprender a lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações. Isso pode determinar o quanto você irá conseguir êxito em suas atividades do dia a dia e no longo prazo. Sentimos que é difícil fazer aquilo que não sabemos fazer e, quando não sabemos, fica muito mais difícil tomar a coragem para fazer. Portanto, comece pelo óbvio: conhecimento. Estude tudo o que puder sobre o seu mercado, sobre empreendedorismo, analise as questões técnicas de uma empresa, aprenda com a história de outros empreendedores, estude tudo o que puder sobre o seu cliente. Você está aqui, lendo este artigo, o que significa que está tomando os primeiros passos para perder esse medo! Outro ponto importante é saber qual é o seu objetivo. Não adianta estudar aleatoriamente sem saber aonde você quer chegar. Por isso, trace um plano claro para a sua vida. Quando você segue no caminho do que é compatível com o seu objetivo e aprende o que precisa para realizar esse objetivo, você se prepara para aproveitar as oportunidades que aparecem ao seu redor. Essas oportunidades só são vistas quando você sabe aonde quer chegar. Você já parou para pensar em quais habilidades você possui que são seu ponto forte para a gestão da sua empresa e até mesmo nas relações pessoais? Se ainda não, é hora de começar a pensar mais sobre essas habilidades. Um negócio não começa na festa de inauguração ou na primeira vez em que abre as portas ao cliente. Ele começa bem antes, quando você observa e reconhece uma oportunidade, uma dor e pensa na solução. Até o dia da abertura, você vai tomar várias decisões que não serão simples. Por isso, a gestão é tão importante. Com ela, você tem uma visão clara dos passos a serem tomados antes de iniciar qualquer negócio e, durante a execução dele, incluindo os benefícios e desafios de cada tomada de decisão para se preparar melhor para essa nova empreitada. Comece lembrando que a disciplina será sua maior aliada! Planejar, no curto ou no longo prazo, a depender das tarefas e ações, é fundamental para o bom andamento de um negócio, visto que compreender o processo faz com que os imprevistos possam ser resolvidos de forma mais assertiva.
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